Uma proposta inclusiva: o uso do Arduino no Ensino de Física para alunos com necessidades especiais

Autores/as

  • Fernando Carlos Rodrigues Pinto Mestrando do Programa de Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física - FCT UNESP - Presidente Prudente.
  • Érika Aparecida Navarro Rodrigues Mestranda em Educação - UNESP/ Presidente Prudente

Palabras clave:

Ensino de Física, Adaptações Curriculares, Arduino.

Resumen

A educação do século XXI tem o processo de inclusão escolar como grande desafio. A estruturação da prática pedagógica é, portanto, indispensável, para atender às necessidades de todos os alunos. Desenvolver o Currículo de Física da Secretaria de Educação do Estado de São Paulo, em uma sala regular de Ensino Médio, com Estudantes Público-Alvo da Educação Especial (EPAEE), exige dos professores a utilização não só de diferentes recursos, mas também de um conjunto de estratégias metodológicas de ensino adequadas, a fim de promover a aprendizagem com equidade e acessibilidade. Para isso, os conteúdos de mecânica dos movimentos para a segunda série do Ensino Médio de uma escola pública foram adaptados, usando a plataforma Arduino, bem como materiais foram criados, com o intuito de incluir o estudante no ambiente social e tecnológico, e de favorecer o desenvolvimento das competências e habilidades referentes a esses conteúdos.

Citas

ARDUINO. 2017. Disponível em: http://www.arduino.cc. Acesso em: 18 out. 2017.

BALATON, M.; CAVALCANTE, M. A.; TEIXEIRA, A. C. O estudo das cores com Arduino Scratch e Tracker. Física na Escola, São Paulo. v. 14, n. 1, p. 27-33, mai. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília: Secretaria de Educação Especial-MEC/SEESP, 2001. Disponível em: https://goo.gl/2o5Kus. Acesso em: 6 out. 2017.

CORTELLA, M. S. Educação, escola e docência: novos tempos, novas atitudes. São Paulo: Cortez, 2014.

SASSAKI, R. A educação inclusiva e os obstáculos a serem transpostos. [fevereiro, 2003]. Entrevistadora: Maria Alice Bicudo Soares. Jornal dos Professores, São Paulo, n. 343, fevereiro, 2003. p. 15. Disponível em: https://goo.gl/s6zyyf. Acesso em: 18 out. 2017.

LEITE, L. P. Práticas educativas: adaptações curriculares. In: SILVA, Aline Maira da; CAPELLINI, Vera Lúcia Messias Fialho (Org.). Práticas em educação especial e inclusiva na área da deficiência mental. Bauru: MEC/FC/SEE, 2008. 12 v.

MOREIRA, M. A. Aprendizagem Significativa Crítica. Atas do Terceiro Encontro Internacional sobre Aprendizagem Significativa. Lisboa, 2000.

MOREIRA, M. A. Aprendizagem Significativa. 1. ed. Brasília: Universidade de Brasília, 1999.

SANTOS, E. M. F. Arduino: Uma ferramenta para aquisição de dados, controle e automação de experimentos de óptica em laboratório didático de Física no Ensino Médio. 2014. 192 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Física) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS.

SCHULÜZEN, E. T. M. Mudanças nas Práticas Pedagógicas do Professor: Criando um Ambiente Construcionista, Contextualizado e Significativo para Crianças com Necessidades Especiais Físicas. 2000. 212 f. Tese (Doutorado em Educação) – Pontifícia Universidade Católica, São Paulo, 2000. Acesso restrito. Disponível em: https://goo.gl/UvjZeH. Acesso em: 18 out. 2017.

ZABALA, A. A prática educativa: como ensinar. Trad. Ernani F. da Rosa – Porto Alegre: ArtMed, 1998.

Publicado

2017-10-26

Cómo citar

Pinto, F. C. R., & Rodrigues, Érika A. N. (2017). Uma proposta inclusiva: o uso do Arduino no Ensino de Física para alunos com necessidades especiais. InFor, 3(1), 35–48. Recuperado a partir de https://infor.ead.unesp.br/index.php/cdep3/article/view/artigo3_infor_n3v1_2017

Número

Sección

Artigos