A inclusão na escola comum: concepções de professores sobre a Deficiência Auditiva

Autores/as

  • Daniela Tamie Konioshi Franco Secretaria Municipal de Educação/Prefeitura de São Paulo/Professora
  • Gabriely Cabestré Amorim Universidade Estadual Paulista (Unesp), Câmpus de Marília/Estudante http://orcid.org/0000-0002-0657-0552

Palabras clave:

Educação Especial, Inclusão Educacional, Surdez, Ensino Fundamental, Ensino Bilingue

Resumen

Ocorreram diversas mudanças de paradigma no conceito sobre a Educação Especial no Brasil que se pode notar a partir das políticas públicas praticadas ao longo da história. Atualmente, a Educação Especial se dá a partir da Perspectiva Inclusiva. Este trabalho teve como objetivo identificar as concepções dos professores, das escolas de Ensino Fundamental, sobre a inclusão e o ensino/aprendizagem de estudantes com deficiência auditiva matriculados nas classes comuns. Utilizou-se um questionário com 24 professores, que trabalham na Diretoria Regional de Ensino do Ipiranga da Rede Municipal de Ensino da Cidade de São Paulo, onde havia treze perguntas abertas e fechadas, analisadas a partir da abordagem qualitativa.  Após a compilação das respostas criou-se as seguintes categorias para discussão: perfil dos participantes, entendimento sobre educação de estudantes com deficiência auditiva, conhecimentos sobre LIBRAS e Ensino Bilíngue e concepções sobre educação inclusiva. Constatou-se que apesar da maioria, 66,7% dos professores, afirmarem que já tiveram aluno com deficiência auditiva e surdez, apenas um dos entrevistados se declarou apto para atender as especificidades deste público. Em consequência, 91,7% dos professores entrevistados disseram que os estudantes com deficiência auditiva deveriam frequentar as escolas bilíngues por oferecer maiores oportunidades de aprendizagem que as escolas comuns. No entendimento destes professores, verificou-se que as barreiras de comunicação e atitudinal são as principais dificuldades que os estudantes com deficiência auditiva encontram nas escolas comuns. Desse modo, quando os participantes da pesquisa foram questionados, se acreditavam que suas escolas eram inclusivas, apenas seis responderam que sim. 

Biografía del autor/a

Daniela Tamie Konioshi Franco, Secretaria Municipal de Educação/Prefeitura de São Paulo/Professora

Possui especialização em Educação Especial com ênfase em Deficiência Auditiva pela UNESP (2017) e licenciatura em Educação Artística pela UNICSUL (2007). Atualmente é professora na Rede Municipal de Educação da Prefeitura de São Paulo.

Gabriely Cabestré Amorim, Universidade Estadual Paulista (Unesp), Câmpus de Marília/Estudante

Doutora em Educação na área de Educação Especial (UNESP - Marília). Mestra em Educação na área de Educação Especial (UNESP - Marília, 2015). Possui graduação em Pedagogia pela UNESP, (Bauru, 2010). Cursou Aperfeiçoamento em Produção de Material Didático para Diversidade (UNESP - Bauru, 2015). Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino-Aprendizagem, Educação Especial e Educação Infantil. É integrante do Grupo de Pesquisa Deficiências Físicas e Sensoriais (UNESP, Marília) e do grupo A inclusão da pessoa com deficiência, TGD/TEA ou superdotação e os contextos de aprendizagem e desenvolvimento (UNESP, Bauru). Atuou como orientadora no Programa Redefor nos cursos de Especialização em Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva.

Citas

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Publicado

2020-12-30

Cómo citar

Franco, D. T. K., & Amorim, G. C. (2020). A inclusão na escola comum: concepções de professores sobre a Deficiência Auditiva. InFor, 6(2), 265–293. Recuperado a partir de https://infor.ead.unesp.br/index.php/cdep3/article/view/445