Teoria histórico-cultural, formação de professores e deficiência intelectual: um estudo bibliográfico

Autores

  • Ana Paula de Oliveira Augusto Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Faculdade de Filosofia e Ciências - Marília/SP
  • Anna Augusta Sampaio de Oliveira Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Faculdade de Filosofia e Ciências - Marília/SP
  • Kátia de Abreu Fonseca Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Faculdade de Filosofia e Ciências - Marília/SP

Palavras-chave:

Teoria histórico-cultural. Formação de professores. Deficiência intelectual. Inclusão escolar.

Resumo

A inclusão escolar de alunos com deficiência intelectual nas salas de ensino comum tem sido motivo de preocupação para os professores que encontram dificuldades para atuar neste contexto, resultando em questionamentos sobre suas práticas-pedagógicas, assim, como sua formação. Com intuito de demonstrar a esse profissional produções científicas que podem colaborar com o entendimento da inclusão escolar, este estudo teve como objetivo fazer um mapeamento das produções científicas, no período de 2007 a 2017, no âmbito da formação continuada do professor, a partir da teoria histórico-cultural. Tendo como ponto de partida a questão: De que forma a teoria histórico-cultural pode contribuir para a formação continuada de professores que trabalham com esses alunos, na perspectiva inclusiva? A pesquisa foi realizada por meio de estudo bibliográfico de caráter qualitativo, e a coleta de dados foi realizada no Banco de Dados Scientific Electronic Library Online (Scielo), por meio de quatro combinações dos seguintes descritores: “histórico-cultural”, “formação de professores” e “deficiência intelectual”, o que nos permitiu encontrar 16 artigos. Foram lidos os resumos e, quando necessário, lidos integralmente.  Os resultados nos permitiram afirmar que as contribuições de Vygotski corroboram o princípio da inclusão ao fundamentar a prática educativa dos professores, permitindo ressignificação de concepções e práticas pedagógicas que muitas vezes aparecem como tensão quando pensamos em diferenças e práticas excludentes.

Biografia do Autor

Ana Paula de Oliveira Augusto, Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Faculdade de Filosofia e Ciências - Marília/SP

Especialista em Formação de Professores para Educação Especial e Inclusiva, Graduada em Pedagogia com aprofundamento em Educação Especial e Professora do Ensino Fundamental I.

Anna Augusta Sampaio de Oliveira, Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Faculdade de Filosofia e Ciências - Marília/SP

Livre-docente em Educação Especial, Bolsista Produtividade - CNPQ. Pós-doutorado (USP), Doutora em Educação, Mestre em Educação Especial (UFSCar), Pedagoga( USP).

Kátia de Abreu Fonseca, Universidade Estadual Paulista (Unesp) - Faculdade de Filosofia e Ciências - Marília/SP

Mestre em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem, Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Educação, Linha Educação Especial na UNESP-MaríliaMestre em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem

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Publicado

22-11-2019

Como Citar

Oliveira Augusto, A. P. de, Oliveira, A. A. S. de, & Fonseca, K. de A. (2019). Teoria histórico-cultural, formação de professores e deficiência intelectual: um estudo bibliográfico. InFor, 5(1), 2–25. Recuperado de https://infor.ead.unesp.br/index.php/cdep3/article/view/InFor4801v5n12019

Edição

Seção

Artigos